Henrique Barroso - Chuvas De Novembro

Pisando descalço
Nesse chão molhado
Fico admirado ao te ver passar
Seu sorriso à toa
O som da garoa
A luz do luar

Passo a vida toda
A lembrar das coisas belas
Das risadas velhas do passado
Do seu olhar

Passo a vida toda
A lembrar das coisas belas
Das risadas velhas do passado
Do seu olhar
Chove chuva, chove sem parar

Pisando descalço
Nesse chão molhado
Fico admirado ao te ver passar
Seu sorriso à toa
O som da garoa
A luz do luar

Passo a vida toda
A lembrar das coisas belas
Das risadas velhas do passado
Do seu olhar
Passo a vida toda
A lembrar das coisas belas
Das risadas velhas do passado
Do seu olhar

Pisando descalço
Nesse chão molhado
Fico admirado ao te ver passar
Seu sorriso à toa
O som da garoa
A luz do luar

Passo a vida toda
A lembrar das coisas belas
Das risadas velhas do passado
Do seu olhar
Passo a vida toda
A lembrar das coisas belas
Das risadas velhas do passado
Do seu olhar

Pisando descalço
Nesse chão molhado
Fico admirado ao te ver passar
Seu sorriso à toa
O som da garoa
A luz do luar

Passo a vida toda
A lembrar das coisas belas
Das risadas velhas do passado
Do seu olhar
Passo a vida toda
A lembrar das coisas belas
Das risadas velhas do passado
Do seu olhar
Chove chuva, chove sem parar